Intervalo! O espectáculo prossegue dentro de breves momentos.
Não sei não. Vou ter que intervir nisto...
sexta-feira, agosto 11, 2006
sexta-feira, agosto 04, 2006
Sono
“A partilha do sono era o corpo de delito do amor”
Milan Kundera – “A Insustentável Leveza do Ser”
Milan Kundera – “A Insustentável Leveza do Ser”
Como?
“Deixar de ser teu amigo! Querida e encantadora Sophie, será viver deixando de te amar um estado possível para a minha alma? Oh! Como é que o meu coração se pode afastar de ti, quando unias às cadeias do amor os doces laços do reconhecimento?”
Carta de J.J. Rosseau a Sophie d’Houdetot
Carta de J.J. Rosseau a Sophie d’Houdetot
quarta-feira, agosto 02, 2006
E se for sempre assim?
Provalmente já sabia. Pensando bem... já o sabia de facto. Podia bem ser assim. e também sei que também podem ser assim as cenas dos próximos capitulos. Uma mão cheia de nada e outra de coisa nenhuma... e antes seguravam esperanças, planos, desejos... um sonho.
E se for sempre assim?
Mas vou ter que beber desse cálice. Há já muito que passamos a linha do que era razoável. Simplesmente ainda não quisemos ver. É como se por fecharmos os olhos evitássemos o acidente. Mas não vai ser assim... não é assim. Vamos chocar, embater de frente. Um monte de chapa amolgada.
E se for sempre assim?
Mas vou ter que beber desse cálice. Há já muito que passamos a linha do que era razoável. Simplesmente ainda não quisemos ver. É como se por fecharmos os olhos evitássemos o acidente. Mas não vai ser assim... não é assim. Vamos chocar, embater de frente. Um monte de chapa amolgada.
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